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Filosofia do Dr. Bach

Filosofia do Dr. Bach

Na filosofia do Dr. Edward Bach, o sofrimento, as doenças e outros desconfortos físicos ou emocionais são, de modo geral, sinais que o nosso inconsciente utiliza para nos alertar que não estamos em harmonia com a nossa alma.

Para se aprofundar no assunto leia abaixo a Compilação do Livro do Dr Bach: “Remédios Florais do Dr. Bach – Cura-te a ti mesmo” feita por Magda Santucci.

Tópicos do texto a seguir:

Objetivo do livro – Interpretação sobre o que é doença – Personalidade, Alma e Doença – As causas das doenças – Individualidade e Missão – Formas de cura – Como entender a causa da doença – Conclusão

Objetivo do livro

Edward Bach escreveu esse livro com a intenção de o tornar um guia para as pessoas que sofrem, para que elas pudessem procurar no seu interior as causas emocionais que são a origem de seu sofrimento.

Além disso agiria como incentivo aos médicos e agentes de saúde em geral para que abram seus corações e suas mentes para olhar a doença de forma mais humanista e perceber que a cura de nossos males está dentro de cada um de nós.

Interpretação sobre o que é doença

Desde os tempos antigos e até mais recentemente, homens de visão como Hipócrates, Paracelso, Hahnemann e o próprio Edward Bach, enxergavam a doença e a verdadeira natureza do sofrimento de forma particular.

Antes de Cristo, 500 anos, na Índia, alguns médicos utilizavam métodos de cura em estágio tão perfeito que não se necessitavam cirurgias; Hipócrates tinha ideais grandiosos sobre a cura; Paracelso tinha a convicção de que havia uma divindade dentro de nós e Hahnemann compreendeu que a doença tinha sua origem num plano acima do físico…

Para Edward Bach, a doença é o resultado do conflito entre a alma e a mente.

A tendência atual da ciência médica, por interpretar a natureza da doença com uma visão materialista e fixada no corpo físico, acaba desviando a atenção da verdadeira causa da doença. Os métodos materialistas de cura procuram uma estratégia para combater a doença e não para entendê-la e assim podem proporcionar uma recuperação aparente mascarando a verdadeira causa do problema, que se continuar ignorada poderá fortalecer-se.

A doença só será erradicada por completo se a pessoa entender a causa de sua dificuldade e empenhar-se através de esforços mentais e espirituais para erradicá-la.

“O sofrimento é um correctivo para se salientar uma lição que de outro modo não haveríamos de aprender, e ele jamais poderá ser dispensado até que a lição seja totalmente assimilada.”

“ Seja qual for o caso, e por mais grave que possa ser, não deve haver desespero, já que o indivíduo ainda desfruta da vida física que lhe foi doada, e isso indica que a Alma que o governa não está sem esperança.”

Personalidade, Alma e Doença

Para se compreender a natureza da doença, certas verdades fundamentais têm de ser reconhecidas.

O homem possui uma Alma que é o seu Eu Real (um ser divino Poderoso, Filho do Criador de todas as coisas, do qual o corpo – templo terreno dessa alma – não passa de um mero reflexo).

A Alma habita dentro de nós e dirige nossas vidas para nós, protegendo-nos, animando-nos e  guiando-nos da maneira que Ela deseja para que possamos extrair o máximo de proveito da nossa existência. Nosso Eu Superior é uma centelha divina e sendo assim é invencível e imortal.

Somos personalidades vindas aqui para crescer, nos aprimorar em todos os sentidos e assim extinguir o que está defeituoso dentro de nós e dessa forma avançar em direção à perfeição de nossas naturezas. A Alma escolhe o ambiente e as circunstâncias que irá ajudar a evoluir em todos os sentidos.

Devemos compreender que apesar de parecer que nossa passagem por essa terra – que conhecemos por vida – seja longa, na verdade é apenas um instante no curso de nossa evolução, como um dia na escola está para uma vida. Nossas Almas, que são realmente nós mesmos, são imortais e os corpos dos quais temos consciência são transitórios e são usados como instrumentos para que possamos extrair o máximo da experiência e crescer sempre.

Quando nossa Alma e personalidade estão em harmonia, tudo é paz, alegria, felicidade e saúde. Mas o conflito aparece quando nossa personalidade é atraída para fora do trajeto traçado pela nossa Alma, devido aos nossos desejos terrenos ou pela persuasão dos outros. Esse conflito é a causa principal da doença e da infelicidade.

O grande postulado que se segue é a compreensão da Unidade de todas as coisas; a compreensão de que o Criador de tudo o que existe é amor, e de que tudo aquilo de que temos consciência é, em seu infinito número de formas, manifestação desse Amor, seja ele um planeta ou um seixo, seja uma estrela ou uma gota de orvalho, um homem ou a forma mais elementar de vida. Compara-se o sol, brilhando em todas as direções. Cada raio pode parecer algo separado e distinto dos outros raios, mas na verdade ele faz parte do grande sol. A separação é impossível, pois tão logo ele seja destacado de sua fonte ele deixa de existir.

“Assim qualquer ação contra nós próprios ou contra uma outra pessoa afeta o conjunto porque, causando imperfeição em numa parte, isso se reflete no todo, do qual toda partícula deve chegar à perfeição”.

Podem assim ocorrer dois erros básicos que nos levam à doença: o conflito entre nossa personalidade e nossa Alma e a crueldade ou a falta para com os outros.

A percepção do nosso próprio erro e o esforço para o corrigir, irão trazer-nos mais alegria, paz e saúde.

A doença então é benéfica e tem por objetivo conduzir a personalidade para a divina vontade de Sua Alma. A doença é evitável e remediável pois se pudéssemos percebe-la por nós mesmos não haveria necessidade de passar por suas lições de sofrimento.

Embora na nossa mente física não consigamos muitas vezes entender o motivo de nosso sofrimento, nossa Alma  conhece-o e  guia-nos para corrigirmos nossos erros e assim nos conduzir à saúde.

O trabalho dos que utilizam a cura espiritual e dos médicos é fornecer aos que sofrem, além dos remédios materiais, condições para que eles possam entender a causa de seu sofrimento, seus erros e assim, entrando em harmonia com sua Alma possam ter alegria, felicidade e saúde.

As causas das doenças

A real natureza de uma enfermidade será um guia eficaz para que seja identificado o tipo de ação que está sendo praticada contra a Divina Lei do Amor e da Unidade.

As doenças reais e básicas do homem são defeitos como:

ORGULHO – incapacidade de se reconhecer a pequenez da personalidade e sua absoluta dependência da Alma. Podem despertar doenças que dificultam a flexibilidade no corpo como a rigidez e a ancilose.

CRUELDADE – é uma negação à unidade de todas as coisas. Pode despertar doenças que geram dor, que é o resultado da crueldade.

ÓDIO – é uma negação ao Amor do Criador e conduz a pensamentos e ações contrárias a toda obra Divina. Pode despertar perturbações mentais e isolamento.

EGOÍSMO – faz com que coloquemos nossos interesses pessoais acima dos interesses da Unidade. Nos leva à introspecção, neurose e neurastenia, nos separa dos demais, tira a alegria.

IGNORÂNCIA – é o fracasso em aprender e a recusa em ver a Verdade e assim nos conduz a atos errados e às dificuldades na vida cotidiana. Além disso, a dificuldade de ver a Verdade é dada à miopia e outras deficiências visuais.

INSTABILIDADE – é a falta de determinação, quando a personalidade se recusa a seguir sua Alma e não confia que tem dentro de si a invencível divindade para seguir seu rumo. Afetam os movimentos e a coordenação motora.

AMBIÇÃO – conduz ao desejo de poder. É uma negação à liberdade e à individualidade de toda Alma. O desejo de dominar os outros levam essas pessoas a serem escravos do seu próprio corpo, com os desejos e ambições refreados pela enfermidade.

Além disso, a parte afetada do corpo pela doença obedece à lei de causa e efeito e pode nos guiar para identificar o erro. Exemplos:

Coração: fonte da vida e amor – é afetado quando o lado amoroso não é desenvolvido de maneira correta.

Mãos: falha ou erro nas ações.

Cérebro: centro de controle do corpo. Se afetado indica falta de controle da personalidade.

Assim como há uma causa fundamental para cada doença, que é o egoísmo, há também um método seguro para minorar o sofrimento. É a conversão do egoísmo em devoção para com os outros.

Nosso principal objetivo deve ser abandonar os próprios interesses e servirmos à humanidade.

Quando nos deixamos guiar pela nossa Alma percebemos nossa vocação e podemos então trabalhar na nossa missão de fazer o nosso melhor, seja qual for a área de nossa vocação, em prol da Unidade.

Na maioria de nós existe um ou vários defeitos que estão particularmente dificultando a busca pela nossa harmonia com a Alma para que possamos nos dedicar, com a nossa missão, à Unidade.

Para desenvolvermos o amor universal dentro de nós mesmos, precisamos aprender cada vez mais que todo ser humano, por mais inferior, é um filho do Criador, em fase de crescimento. Cada ser tem uma centelha divina, está num estágio de aprendizado particular e mesmo assim tem o seu papel importante para com a Unidade.

Portanto precisamos ter compaixão e simpatia por todos os seres, pois embora possamos nos achar muito acima do nível deles somos também insignificantes se comparados com outros seres iluminados que já atingiram o estágio de perfeição que ainda buscamos.

Para encontrar a harmonia com a nossa Alma precisamos despertar nossa consciência e fazer esforços mentais e espirituais para perceber os nossos defeitos.

Se o orgulho se manifestar precisamos perceber que nossas personalidades são incapazes de conduzir qualquer serviço aceitável, ou de resistir aos poderes da escuridão a menos que sejam guiadas pela Luz que vem da Alma.

Se a crueldade ou o ódio dificultam nossa evolução podemos lembrar que o amor é a base da criação e que em cada Alma viva há algum bem e que no melhor de nós existe ainda algum mal. Enxergar o bem nas outras pessoas, mesmo naquelas que nos ofendem, é um exercício de compaixão que vai se tornando natural. Precisamos aprender a não nos deixarmos influenciar pelos outros e a não interferir em suas personalidades e nem a lhes causarmos danos. Assim desenvolvendo o amor e a bondade atraímos para nós mesmos mais amor, bondade e podemos ter nossa caminhada facilitada para desenvolvermos nossa vocação e trabalhar em harmonia com nossa Alma para a Unidade.

A cura do egoísmo ocorre quando dirigimos para os outros o carinho e atenção que devotamos a nós mesmos.

A instabilidade pode ser erradicada por meio da autodeterminação e confiança e assim não haverá mais o medo de se lançar na vida e as experiências vividas conduzirão nossa mente a um maior discernimento.

A ignorância é devida a falta de conhecimento ocasionados pelo medo da experiência. Devemos estar sempre prontos a expandir a mente e a abandonar qualquer idéia preconcebida e convicções anteriores.

A ambição é um obstáculo ao progresso e nos leva a interferir no desenvolvimento da alma. Precisamos compreender que todo ser está aqui para evoluir segundo os desígnios da própria alma e que cada um de nós deve encorajar o irmão a prosperar e evoluir também.

Precisamos aperfeiçoar nossa individualidade para saber identificar o que é desígnio de nossa Alma e o que é a persuasão da personalidade equivocada de outra pessoa. Dessa maneira estaremos firmes para seguirmos nossa vocação e assim em harmonia com a nossa Alma poderemos trabalhar pela Unidade oferecendo o melhor de nós e consequentemente seremos felizes e saudáveis.

Individualidade e Missão

A individualidade enfraquece quando permite que a personalidade sofra interferências que a impeçam de cumprir os mandamentos do Eu Superior. A individualidade precisa ser estimulada desde o início e deve contar com o apoio dos pais.

Entretanto o ofício da paternidade deve ser um instrumento privilegiado para capacitar uma Alma a entrar em contato com o mundo para o bem da evolução.

A independência, a individualidade e a liberdade devem ser ensinadas desde o início.

Os pais precisam estar precavidos contra qualquer desejo de conformar a jovem personalidade às suas próprias vontades. Isso seria uma terrível forma de ambição.

Os pais devem dar suporte, assistência, proteção, amor e carinho para que a criança tenha suas potencialidades desenvolvidas conforme os mandamentos de sua própria Alma.

Cada Alma encarnada tem seu próprio propósito neste mundo, precisa adquirir experiência e compreensão sobre si mesma para desenvolver sua individualidade e fazer a sua parte para a Unidade.

Devemos lembrar que nossa Alma reservou para nós uma tarefa em particular e se essa tarefa não for cumprida haverá conflito entre a Alma e a personalidade, consequentemente haverá uma forma ou outra de distúrbios físicos.

Muitas vezes a missão de uma Alma é devotar sua vida a uma outra Alma, mas nunca deverá haver a ambição de querer dominar ninguém.

Quando isso ocorre sempre haverá batalha contra a dominação e isso quase sempre acontece no próprio lar antes de obter a liberdade para conquistar outras vitórias.

A Alma precisa se libertar do jugo e do controle do suposto opressor, mas também precisa entender que deve considerá-lo sem amargura, pois ele a ajuda fazendo a sua parte e assim nos encorajamos a buscar a liberdade e a vitória desejadas.

O suposto opressor precisa voltar a entrar em contato com sua Alma e perceber qual seu verdadeiro papel para com o outro e assim resgatar o amor para poder realizar sua tarefa com eficiência e também evoluir.

Dominadores ou dominados, com amor, respeito e compreensão de suas missões podem aprender com seus relacionamentos e com as situações que os envolvem de maneira que evoluam sempre. Assim a aprendizagem através das dificuldades da vida ou do sofrimento da doença no corpo físico não será tão necessária.

Formas de cura

Mesmo depois de tantos ensinamentos milenares maravilhosos que a cultura mundial nos deixou, a medicina actual continua a desenvolver métodos materialistas com o foco somente para o corpo físico. A doença não é compreendida como um alerta da Alma para que a personalidade aceite os seus desígnios maiores. Apesar da boa intenção por parte de grande parte dos integrantes da ciência médica ainda lhes falta a sabedoria de entender a Alma.

Apesar disso uma arte de curar mais nova está se destacando a cada dia com atenção voltada para a melhoria da qualidade de vida e à prevenção das doenças. Isso vem estimulando o auto conhecimento e consequentemente para que a personalidade entre em harmonia com sua Alma.

Quando cada pessoa evolui em qualquer aspecto, está também fazendo um bem para a Unidade, para a humanidade. Então para evitar o aumento da doença precisamos deixar de cometer ações que ampliem seu poder e entrarmos em contacto com a nossa Alma para corrigir nossos defeitos e assim não precisarmos do sofrimento da doença para aprender a lição.

O processo de cura poderá precisar, além da participação da própria pessoa, do auxílio de um curador ou facilitador para observar onde reside o erro da personalidade.

Os médicos também poderão compreender o que é a Alma e a doença, e a partir de então ajudar seu paciente a corrigir seus defeitos, além de utilizar também os remédios – que existem na natureza – para fortalecer o corpo físico e ajudar a mente a ter serenidade e compreensão sobre sua luta em busca da perfeição que a própria Alma deseja.

Esse é o médico do futuro, ciente da Alma, do significado da doença e com o conhecimento dos recursos que a natureza tem para oferecer e que os usa com sabedoria para cumprir sua missão de ajudar as pessoas a harmonizarem suas personalidades e curarem seus corpos.

Como entender a causa da doença

Chegamos agora às questões mais importantes de todas as relatas até agora: como podemos ajudar a nós mesmos? Como podemos manter a nossa mente e nosso corpo num estado de harmonia para que não seja necessário que a doença se manifeste?

É preciso criarmos oportunidades e momentos para reflectir e pensar em nossa verdadeira missão com calma e tranqüilidade. Nessas ocasiões, depois de algum tempo, perceberemos que temos muita ajuda e que lampejos de conhecimento e de orientação nos são revelados. Descobrimos que problemas difíceis são claramente respondidos e nos tornamos capazes de seguir o caminho certo. Nesses momentos precisamos ter em nosso coração o sincero desejo de servir a humanidade e de trabalhar conforme o desejo da nossa Alma.

Quando percebemos o defeito em nós mesmos, o remédio não consiste em lutar contra ele, nem de usar de força de vontade para suprimi-lo. Consiste mesmo no firme desenvolvimento da virtude oposta, desse modo eliminando assim automaticamente da nossa natureza qualquer vestígio de transgressão.

Combater um defeito aumenta o poder do mesmo, mantém a nossa atenção fixa na sua presença e nos leva a uma verdadeira batalha. Dessa maneira estaremos dando força ao nosso defeito, inimigo, e se conseguirmos vencer suprimindo-o ele continua conosco e poderá num momento de fraqueza nossa, ressurgir com forças redobradas.

Se ao contrário disso voltarmos nossa atenção e nos esforçarmos para desenvolver a virtude oposta conquistaremos a verdadeira victória e o erro, defeito ou falha será erradicado e não simplesmente suprimido.

Conclusão

A victória sobre a doença depende da compreensão de que há uma divindade dentro de nós que nos dá poder para superar qualquer coisa que esteja errada em nossa natureza; do entendimento de que a causa básica da doença se deve ao conflito entre a Alma e a personalidade; da nossa boa vontade e habilidade para perceber o que está causando o conflito; e por fim, da erradicação do defeito por meio do desenvolvimento da virtude oposta ao mesmo.

A arte de curar consiste em ajudar-nos a obter conhecimento e os meios para superar nossos males além de utilizar os remédios da natureza que vão fortalecer o corpo físico e mental para termos maiores possibilidades de sucesso.

A escola médica do futuro não dará muita importância para as lesões físicas e tampouco a drogas e produtos químicos como paliativos, mas concentrará seus esforços para identificar a verdadeira causa da doença e assim obter a cura através da harmonia entre corpo, mente e Alma.

Devemos praticar a paz e a harmonia, a individualidade e a firmeza de propósito, e desenvolver progressivamente a conscientização de que somos de origem divina, filhos do criador e temos dentro de nós o poder para alcançar a perfeição.

Devemos praticar firmemente a paz, imaginando nossa mente como um lago sempre calmo, sem agitações e desenvolver esse estado de paz até que nenhum acontecimento da vida, nenhuma situação, nenhuma outra personalidade seja capaz, sob qualquer condição, de encrespar a superfície do lago ou de despertar em nós sentimentos de irritabilidade, depressão ou dúvida.

Assim perceberemos que não é através da preocupação ou ansiedade que poderemos realizar mais, mas sim, que nos tornamos mais eficientes em tudo através de pensamentos e acções calmos e serenos.

Devemos desenvolver a nossa individualidade e nos libertar de todas as influências do mundo para que possamos nos converter em nossos próprios senhores, governando nosso barco pelos mares agitados da vida, sem jamais abandonar o leme da retidão ou deixar sua direção em mãos alheias.

Devemos conquistar nossa liberdade de maneira absoluta e completa de modo que cada ação nossa, ou mesmo pensamento, tenha a sua origem em nós mesmos.

Ao mesmo tempo precisamos nos manter alertas para permitir que cada um possa exercer sua liberdade, para nada esperar dos demais, mas para estarmos prontos a lhe estender a mão nos momentos de dificuldade.

A causa de todos os nossos males é o ego e a separatividade e esses desaparecem tão logo o Amor e o conhecimento da grande Unidade se tornam parte das nossas naturezas.

 

 

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